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Movimentos populares e torcidas organizadas lutam contra privatização do Pacaembu

Reportagem Diane Costa

A Associação Viva Pacaembu entrou com um pedido de anulação da venda no MP (Ministério Público), mas não obteve sucesso. O terreno do complexo era do Estado e a construção da Prefeitura. Ação conjunta do governador João Doria e do prefeito Bruno Covas (PSDB) permitiu essa privatização.


Apesar dos grandes clubes de São Paulo terem seus estádios, o Pacaembu sediava de partidas do Futebol Feminino e abrigaria no dia 25 ( vinte e cinco) de janeiro a Final da Copinha (Copa São Paulo de Futebol Júnior).


Dentre as mudanças que estão sendo realizadas no local está asfaltar o gramado do campo e construir um prédio de escritórios no espaço onde ficava o Tobogã. O projeto prevê também a construção de shopping e outros acessórios que não fazem parte da temática de um espaço esportivo.


O novo gestor e responsável pelo projeto urbanístico de descaracterização do Pacaembu é o “Consórcio Patrimônio SP”.


Para lutar contra o processo de privatização que envolve a descaracterização do espaço Pacaembu, torcidas organizadas se uniram mesmo de baixo de chuva no sábado dia 29 de janeiro e realizaram manifestação na Praça Charles Muller com o tema “O Pacaembu é Nosso”.


Para Roberto Casseb Lutar pelo Pacaembu pode significar o início da resistência contra outras privatizações que estão a caminho como é o caso do Conjunto Constâncio Vaz Guimarães, o Ginásio do Ibirapuera


Resposta da Prefeitura

Até o fechamento da matéria a prefeitura não emitiu posicionamento.

Este projeto foi realizado com o apoio da 5ª Edição do Programa Municipal de Fomento ao Serviço de Radiodifusão


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