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Como os pais devem incentivar os filhos autistas a se enturmarem em uma escola regular

É comum pensar que o maior problema do autista em uma escola convencional ou em qualquer outro ambiente que ele frequente será a convivência com os demais que são neurotípicos, mas há relatos de professores e psicólogos que dizem que os alunos por exemplo acabam ajudando o colega de classe caso aconteça qualquer tipo de desconforto, e na maioria das vezes é raro acontecer qualquer desavença entre um aluno autista e um aluno neurotípico quando estão no ensino fundamental e médio. As adaptações no ambiente escolar ficam por conta dos professores que devem juntos pensar em um currículo que seja inclusivo e ao mesmo tempo abrangente. Entretanto ao conversamos com a Drª Dayse, psicóloga e psicopedagoga especialista em inclusão de crianças autistas em classes regulares, ela acredita que essa questão da convivência do autista com os demais deve ser incentivada pelos próprios pais, “Uma pessoa só aprende a conviver, convivendo então esperar que o filho melhore o comportamento para depois frequentar a natação ou a escola é bobagem, a gente precisa realmente colocar essa criança em exposição ao meio social ao convívio na praça no shopping, no parquinho do shopping, nas festinhas de aniversario, porque se não acaba que a própria família fica muito em casa com medo de que alguma alteração aconteça em um lugar público, e por vergonha fica mais recluso e isso prejudica muito a criança”.

Existem muitas coisas que diferenciam uma criança neurotípica de uma criança autista mesmo assim elas conseguem conviver normalmente apesar das suas diferenças. Se estiverem juntas no mesmo ambiente elas conseguem brincar, cantar e até mesmo aprender juntas, entretanto esse ensino vai depender da abordagem que será usada, tanto a criança neurotípica quanto a criança autista precisam de um estilo de aprendizagem direcionadas para a sua idade levando sempre em consideração os seus níveis de desenvolvimento.

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